A relação entre a alimentação e o bem estar físico, mental e emocional dos indivíduos já era conhecida desde a antiguidade. Sabe-se que hábitos alimentares adequados, mantidos por uma dieta equilibrada, podem trazer benefícios nos indivíduos fisicamente ativos, seja pela promoção da qualidade de vida e saúde ou na melhora do desempenho esportivo e competitivo.
Os atletas necessitam de uma alimentação diferenciada. As recomendações de energia para indivíduos sedentários ou que praticam atividades físicas de forma moderada são insuficientes para os atletas, em função do gasto energético relevantemente elevado e da necessidade de nutrientes que varia de acordo com o tipo de atividade, da fase de treinamento e do momento da ingestão.
Está bem estabelecido que as alterações fisiológicas e os desgastes nutricionais gerados pelo esforço físico podem levar o atleta ao limiar de saúde e da doença, caso não haja uma compensação adequada desses eventos.
Por outro lado, sabe-se que uma alimentação adequada desempenha um papel fundamental em maximizar a habilidade para a realização de todos os tipos de exercícios, independente da idade do indivíduo e do tipo de atividade física por ele realizada.
No caso da Musculação, em que o praticante visa o ganho de massa magra, é necessário ter uma ingestão maior de proteína do que um indivíduo sedentário, devido ao reparo de lesões induzidas pelo exercício nas fibras musculares, além do uso de pequenas quantidades de proteína como fonte de energia durante a atividade e o ganho de massa magra.
Todavia, o consumo excessivo deste macronutriente (proteína) não leva ao aumento de massa magra, podendo ainda comprometer a ingestão de carboidrato e causar desidratação. O excesso de proteínas pode ser estocado como tecido adiposo, tendo em vista que há limite para o acúmulo de proteínas nos diversos tecidos.
Os atletas necessitam de uma alimentação diferenciada. As recomendações de energia para indivíduos sedentários ou que praticam atividades físicas de forma moderada são insuficientes para os atletas, em função do gasto energético relevantemente elevado e da necessidade de nutrientes que varia de acordo com o tipo de atividade, da fase de treinamento e do momento da ingestão.
Está bem estabelecido que as alterações fisiológicas e os desgastes nutricionais gerados pelo esforço físico podem levar o atleta ao limiar de saúde e da doença, caso não haja uma compensação adequada desses eventos.
Por outro lado, sabe-se que uma alimentação adequada desempenha um papel fundamental em maximizar a habilidade para a realização de todos os tipos de exercícios, independente da idade do indivíduo e do tipo de atividade física por ele realizada.
No caso da Musculação, em que o praticante visa o ganho de massa magra, é necessário ter uma ingestão maior de proteína do que um indivíduo sedentário, devido ao reparo de lesões induzidas pelo exercício nas fibras musculares, além do uso de pequenas quantidades de proteína como fonte de energia durante a atividade e o ganho de massa magra.
Todavia, o consumo excessivo deste macronutriente (proteína) não leva ao aumento de massa magra, podendo ainda comprometer a ingestão de carboidrato e causar desidratação. O excesso de proteínas pode ser estocado como tecido adiposo, tendo em vista que há limite para o acúmulo de proteínas nos diversos tecidos.
Nutricionista: Renata Narel Búrigo Pereira - CRN/SC 2357
Nenhum comentário:
Postar um comentário